Segundo relato da candidata, quando o avião pousou, funcionários da companhia aérea não conseguiam encontrar a cadeira de rodas e ainda pediram que ela deixasse a aeronave imediatamente.
“Ao me negar a sair, me acusaram de atrapalhar o embarque de outros passageiros que ‘precisavam ir pra casa’, como se eu valesse nada e não quisesse o mesmo”, diz Gabrilli. “Após aguardar por mais de 1h30 dentro do avião, encontraram a cadeira mais danificada – pois já tinham quebrado na viagem de ida.”
Gabrilli afirma que, há cinco meses, passou por uma situação semelhante, quando sua cadeira de rodas teve perda total após ser danificada pela companhia aérea Fly Swiss, também na Europa. A senadora diz que teve de passar um mês com a cadeira quebrada, pois estava em uma missão da Organização das Nações Unidas (ONU).