A cidade de Piripiri está em luto pela morte da escritora e historiadora Cléa Rezende, que veio a óbito no domingo, dia 26 de setembro, aos 81 anos de idade vítima da covid-19.
Deixa 4 filhos, 10 netos, 6 bisnetos e inúmeros amigos. Católica de missa cotidiana, rezava o terço diariamente, devota de Nossa Senhora dos Remédios e do Divino Pai Eterno. Escritora, memorialista, professora universitária de Literatura e Espanhol, foi fundadora e primeira presidente da Associação dos Professores de Espanhol do DF, membro da Academia de Letras do Vale do Longá e ACALPI (da qual ela foi uma das fundadoras), membro da Associação Nacional dos Escritores, vascaína e tinha um amor gigantesco pela sua terra natal (Piripiri-Piauí), e ousaria dizer que ela era “a mais piripirense dos piripirienses”.
Orgulho do seu legado, testemunho de vida e exemplo de mãe e avó. Será cremada e suas cinzas colocadas na sepultura da minha avó (Maria Alice Rezende Neves de Melo) no Cemitério São Francisco, em Piripiri, atendendo ao seu último desejo. Em nome da família, agradeço as manifestações de apreço e rogo suas orações para que Deus Pai a receba em sua infinita misericórdia.
Paulo Fernando e família.”
Ainda esta semana as cinzas da piripiriense Cléa Rezende serão trazidas para Piripiri e colocadas no túmulo de sua mãe (Alice Áurea) no cemitério São Francisco. A missa de sétimo dia será celebrada no sábado na matriz de Nossa Senhora dos Remédios às 19h. Descanse em paz, querida Cléa!
Fonte: Coluna do Dideka
